domingo, 17 de junho de 2012

Já que o sol teima ...


... em não aparecer, fui atrás dele.
Rumei ao sul onde o termómetrlo marca 30 graus.
O meu hotel de sempre estava lotado e foi a hora de aplicar o plano B.
 Do outro lado do Guadiana, o Parador de Ayamonte, um reduto de todos os confortos foi a solução.


Neste símbolo pode confiar-se ...

... entregar-se ...

... a todos os mimos ...

... a todos os detalhes ...



As janelas abrem-se sobre o Guadiana ...

Deste lado a branca e andaluza Ayamonte ...

... enfeitada por tufos de todas as cores ...

Do outro lado, na outra margem Vila real de Santo António e Montegordo.
É do outro lado que está o meu lugar, o meu mar, a minha praia, o meu Algarve.
É para lá que quero voar.
Quanto antes!


Cheguei!
Neste hotel de todas as minhas férias, estou em casa.


Ao cair da tarde, uma música subiu até ao meu 6º piso.
No espaço da piscina  um solista enfeitava o poente.

E esta é a vista por onde foge o olhar.


Neste espaço tenciono perder-me.
Beijo
Nina